Uma boa gestão empresarial precisa conhecer a diferença entre one-on-one e feedback. Para começar a compreendê-los, é importante ter em mente que ambos são processos complementares, entretanto possuem objetivos e aplicações diferentes.
Tanto o feedback quanto a reunião 1:1 são essenciais para empresas que querem crescer de forma sustentável, a partir da retenção de talentos e do crescimento escalável do desempenho do time.
Para começar, é importante compreender que as reuniões 1-1 frequentemente incluem momentos de feedback, onde o líder fornece informações específicas sobre o desempenho do membro da equipe.
Além disso, tanto as reuniões 1-1 quanto o feedback são ferramentas importantes para o desenvolvimento contínuo do time.
É com essas informações em mente, que seguimos direto para entender a diferença entre one-on-one e feedback. Também, dedicamos algumas linhas para explicar o que esses conceitos significam. Continue lendo e solucione as suas dúvidas, agora mesmo!
Qual é a diferença entre one-on-one e feedback?
A diferença entre one-on-one e feedback está no teor e no conteúdo desses encontros. Enquanto as reuniões one-on-one abordam uma variedade de tópicos e são mais amplas em seu escopo, o feedback é mais específico e direcionado ao desempenho ou comportamento do colaborador na empresa.
É claro que é comum que as reuniões 1-1 incluam momentos de feedback, tornando os dois processos complementares, em busca de suporte ao crescimento profissional.
Em outras palavras, é possível que esses conceitos se confundem e façam parte um do outro.
Entretanto, é preciso que fique claro que eles não são sinônimos, ok?
O que é reunião one-on-one?
Uma reunião one-on-one é um encontro entre duas pessoas, geralmente um líder e um membro da equipe, ou entre o gestor de RH e um colaborador. Existem muitas razões para que esse encontro individual aconteça, por exemplo, para discutir o desempenho, desenvolvimento profissional, metas, comportamentos e outros temas.
A partir deste conceito, alguns objetivos são centrais para a reunião one-on-one, por exemplo:
- estabelecer uma conexão mais próxima entre líder e membro da equipe;
- discutir o desempenho recente e identificar áreas de melhoria;
- abordar metas e objetivos individuais;
- alinhar expectativas sobre processos, comportamentos e metas;
- identificar problemas, como um clima organizacional de baixa qualidade ou conflitos individuais;
- encontrar soluções para falhas e gargalos;
- entender as motivações e demandas de cada funcionário;
- proporcionar um espaço para discussões abertas e honestas, e mais.
A partir desses resultados, a organização amplia a sua chance de reter talentos e aumentar seu desempenho em múltiplas frentes.
Isso acontece porque, quando bem construída, a reunião one-on-one permite que os colaboradores compartilhem suas ideias, sugestões e até reclamações sobre:
- processos;
- recursos;
- domínio do conhecimento necessário para a execução do trabalho;
- o ambiente empresarial.
Com essas informações em mãos, os gestores responsáveis podem agir para solucionar as demandas reais da companhia.
Por outro lado, em um ambiente sem diálogo, é provável que os líderes tenham muito mais dificuldade de encontrar os problemas – e então solucioná-los.
Isso indica que as causas de falhas e gargalos continuarão a impactar seus resultados por mais tempo, prejudicando a companhia na totalidade.
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Quando fazer a reunião 1:1?
Uma das etapas da reunião one-on-one inclui a definição de um cronograma desses encontros.
Cada companhia deve criar a sua própria agenda e estabelecer a periodicidade ideal para o seu modelo de negócios.
Todavia, é fundamental que não passe muito tempo entre um encontro e outro, para garantir um acompanhamento próximo da evolução dos colaboradores e da solução das demandas levantadas por cada um deles.
Entre as sugestões de periodicidade para esses encontros estão:
- Reuniões semanais: normalmente, usadas para equipes que trabalham em projetos dinâmicos ou que têm necessidades de comunicação mais frequentes.
- Reuniões quinzenais: opção comum, que proporciona equilíbrio entre uma comunicação mais frequente e a disponibilidade de tempo para a preparação e implementação de ações.
- Reuniões mensais: apropriadas para equipes que não interagem frequentemente ou para membros da equipe com cargas de trabalho mais independentes.
- Baseada em necessidades: alguns membros da equipe podem preferir reuniões one-on-one apenas quando tiverem necessidades específicas para discutir, em vez de ter uma programação regular.
Como dissemos acima, as reuniões 1:1 podem incluir uma variedade de tópicos, desde questões de trabalho até desenvolvimento profissional e equilíbrio entre vida profissional e pessoal.
O que é feedback?
O feedback é um tipo de comunicação entre gestor e seus colaboradores. Ele pode ser individual ou coletivo. Além disso, seu foco, geralmente, está voltado para o desempenho da empresa, visando fornecer informações que possam ser usadas para aprimoramento do trabalho e da performance.
Em suma, os objetivos do feedback estão atrelados a:
- fornecer informações sobre o desempenho passado;
- identificar pontos fortes e áreas de melhoria;
- facilitar o desenvolvimento profissional;
- reconhecer conquistas e sucessos.
Fique atento! Um feedback de desempenho tende a ser mais eficiente quando baseado em dados e não em achismos.
Logo, uma pesquisa, como a avaliação de desempenho, tende a ser uma importante aliada para que o repasse seja direto e objetivo.
O resultado é um aumento da credibilidade do feedback e o engajamento dos colaboradores em busca de melhorarem suas performances.
Leia também: Diferença entre a avaliação de desempenho 180 e 360: 3 fatores
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Entendido quais as diferenças entre one-on-one e feedback e o que é cada um desses modelos, é hora de aplicar esses conceitos na rotina da empresa e aproveitar todos os benefícios que esse tipo de solução oferece, tornando o RH e a empresa como um todo muito mais estratégico.
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