Doação e empatia em uma sociedade fragmentada

Por Luís Felipe Ribeiro

Apesar de ser conhecido como um país solidário e acolhedor, o ecossistema de doações ainda é um espaço pouco explorado pelos brasileiros. Durante a pandemia, o cenário de práticas filantrópicas no Brasil sofreu algumas mudanças, desencadeando uma intensa rede de apoio nos primeiros meses da emergência sanitária causada pela Covid-19. Segundo dados da Associação Brasileira de Captadores de Recursos, entre 31 de março e 31 de julho de 2020 foram doados 7,16 bilhões de reais.

Para falar sobre o papel do brasileiro nesse universo e entender o lugar dos doadores no espaço de reconstrução social pós-pandemia, no novo episódio do podcast Gente Investiga, Tulio Custódio entrevista Rafael Marques, supervisor executivo da área de Valor Social da Globo e responsável pela implementação e gestão de projetos ligados à cultura de doação, como Criança Esperança e Para Quem Doar.

Ainda existem desafios no país em desenvolver hábitos de doações mais maduros, e travas que precisam ser superadas para o real encontro dos brasileiros com a solidariedade.

Ou seja, fazer o brasileiro entender que aquela doação dele, aquele hábito de doar, na verdade, é um investimento que ele está fazendo na sociedade. Então, se você tem interesse em se engajar em causas do gênero, pesquise na internet e nas redes sociais instituições locais. 

Uma pequena contribuição faz muita diferença na vida das pessoas que essas organizações ajudam.

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