Ou senta e chora, ou levanta e enfrenta
Mário Sergio Cortella

Por Luís Felipe Ribeiro

“Ou afunda ou nada” (“or sink or swin”), escreveu Shakespeare em sua obra “Henrique IV”. Em determinados momentos, a exemplo da atual realidade pandêmica, nos defrontamos com escolhas que não envolvem alternativas fáceis. Nessas situações é fundamental exercitarmos nossa capacidade de enfrentamento.

Durante a pandemia, o diagnóstico do burnout, o esgotamento pelo trabalho, subiu em 21% no Brasil. Além do estresse causado por essa situação única na vida de todos, muitas pessoas fizeram a transição para o trabalho remoto, mas isso não significa que o trabalho foi mais fácil. Mensagens fora de hora, excesso de demandas e problemas na comunicação foram alguns dos vários problemas potencializados por esse contexto e o estresse e, em casos mais graves, o adoecimento são consequências naturais disso. Diante de situações assim, a desmotivação bate e é natural que isso ocorra, o ser humano não é uma máquina, mas isso também não quer dizer que somos sujeitos passivos diante desses problemas, ainda é possível enfrentar situações difíceis como essa e é sobre isso o vídeo de hoje.

No vídeo abaixo, Mário Sergio Cortella, um filósofo, escritor, educador, palestrante e professor universitário brasileiro, nos apresenta os dilemas que nos surgem diante de situações difíceis. Dilemas que nos dão duas opções: sentar e chorar ou levantar e seguir em frente.

Diante de desafios é importante observar como se sente diante deles, para assim tomar as decisões mais acertadas e compreender melhor as suas próprias emoções.

Antes de observar e compreender os outros, observe você mesmo. Para desenvolver a inteligência emocional, devemos aprender a observar objetivamente a nós mesmos e perceber nossas ações.

Desafie seus pensamentos imediatos, fazendo-se perguntas do tipo: Estou pensando da maneira correta? Deveria ter usado aquelas palavras? Como eu reagiria se estivesse no lugar dele/dela? Há outra forma de analisar essa situação? Estou na direção certa?

A autoavaliação nos permite ampliar a nossa percepção, desenvolvendo nosso senso de humildade e justiça conosco e com os outros.

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