A fórmula de Nietzsche para amar a vida
Amor Fati
Por Luís Felipe Ribeiro
Estar bem consigo mesmo ou com o estado de nossas vidas é um processo que depende de autoconhecimento e da capacidade de largar o que não nos faz sentido. Quando aceitamos que não podemos fazer tudo, começamos a pensar no que é essencial e paramos de abrir mão de coisas que são importantes para nós. Decidindo em que concentrar nosso tempo e energia, não permitimos que outras pessoas decidam por nós o que devemos fazer e, dessa forma, mantemos em vista o que nos é significativo ao mesmo tempo em que se preserva uma vida calma, sem excessos.
Vidas calmas parecem, hoje em dia, como resultantes do fracasso e da resignação, mas podem ser também outra coisa: a verdadeira ambição pode ser a de aprender como minimizar o estresse e direcionar a energia para projetos devidamente importantes.
Para nos aprofundarmos nisso, com o vídeo abaixo, do canal do YouTube Ludoviajante, veremos o que é Amor Fati. Mergulharemos na filosofia de Friedrich Nietzsche para encarar o niilismo e conhecer um conceito que nos ensina a aceitar a vida como ela é. Se precisar cuidar da sua saúde mental, busque ajuda com um psicólogo! Vale muito a pena.
No ambiente de trabalho, é possível que o estresse e as pressões cotidianas prejudiquem as emoções e a forma como se lida com elas. Então, desenvolver recursos para isso é essencial.
Lembre-se que o estresse nos motiva a resolver nossos problemas. Visualizar o estresse como algo aceitável é o primeiro passo para reduzir os efeitos negativos associados a ele. E foque no básico. O estresse pode desencadear um ciclo vicioso em que as necessidades básicas ficam negligenciadas, o que pode gerar ainda mais estresse.
Certifique-se que suas necessidades básicas sejam sempre priorizadas, tais como se alimentando bem e de modo saudável, com bons e regulares hábitos de sono, realizando atividades físicas regulares e outras formas de autocuidado.