A felicidade é inútil
Clóvis de Barros Filho
Por Luís Felipe Ribeiro
Por mais que doa, irrite e entristeça, a frustração faz parte da vida. Tristeza e até mesmo raiva são algumas das reações de sofrimento comuns quando alguma expectativa não se realiza. Quando o que desejamos não se concretiza, é comum nos sentirmos inseguros ou incapazes ou até mesmo duvidar das potencialidades dos outros. A regulação de nossas expectativas de felicidade é uma reflexão importante para não nos frustrarmos profundamente.
O que podemos entender por felicidade? Quase sempre essa felicidade está presente em situações de completa inutilidade, isto é, situações que não são entendidas como momentos perfeitos e inesquecíveis, a felicidade romantizada nos comerciais e filmes. Uma felicidade real que encontra-se em situações muito cotidianas, que não necessita de grandes momentos.
Neste vídeo, Clóvis de Barros Filho, Doutor e livre-docente pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, nos apresenta porque a felicidade é mais simples do que pensamos e como isso é essencial para uma vida mais plena.
É importante refletirmos sobre que crenças nos fazem enxergar a realidade de modo distorcido.
Devemos nos disponibilizar para conhecer e aceitar o outro como ele é e nunca pelo filtro de como nós achamos que ele deveria ser. O principal sentimento é o de não criar expectativas de perfeição nas relações humanas.
Basicamente é internalizar que as pessoas são independentes de nós, não possuem obrigações de corresponder aos anseios que são nossos ou que criamos para elas.
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