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Medidor de Risco de Burnout

Através de um questionário simples baseado no ISB você vai identificar tendências e o risco de desenvolver a Síndrome de Burnout de acordo com as suas emoções e sentimentos em relação ao seu trabalho nesse momento. Vamos começar?

O que é a Síndrome de Burnout

A síndrome de burnout é descrita pela OMS como “uma síndrome resultante de um estresse crônico no trabalho que não foi administrado com êxito” e que se caracteriza por três elementos: sensação de esgotamento, distanciamento emocional ou sentimentos negativos relacionados a seu trabalho e eficácia profissional reduzida.

Sua principal característica é o estado de tensão emocional e estresse crônicos provocado por condições de trabalho físicas, emocionais e psicológicas desgastantes. Ou seja, é uma síndrome que tem relação direta com o trabalho, o que gera uma responsabilização para o empregador. Tanto que, em 2021, o Burnout foi reconhecido como uma doença ocupacional, dando aos colaboradores o direito, caso seja comprovada a relação entre o trabalho e a doença, ao afastamento por licença médica, estabilidade e, em casos mais graves, à aposentadoria por invalidez.

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Principais sintomas da Síndrome de Burnout

Podemos classificar os sintomas da Síndrome de Burnout em três tipos: físicos, emocionais e comportamentais.

Sintomas Físicos
  • Cansaço físico e mental durante a maior parte do tempo
  • Imunidade baixa e com doenças frequentes
  • Dor de cabeça
  • Dificuldade para dormir
  • Dores musculares
Sintomas Emocionais
  • Sensação constante de fracasso
  • Insegurança
  • Perda de motivação
  • Visão negativa constante
  • Diminuição do sentimento de realização
Sintomas Comportamentais
  • Isolamento em relação aos outros
  • Usar álcool, comida em excesso ou drogas para fugir dos problemas
  • Procrastinar para fazer as atividades
  • Faltar o trabalho
  • Agressividade
  • Mudanças bruscas de humor
Como identificar se estou com a Síndrome de Burnout?

Identificar o Burnout nem sempre é fácil, porque ele é constantemente confundido com o estresse comum, e é exatamente por isso que apenas um médico ou psicoterapeuta podem diagnosticar a síndrome, baseados em observações do quadro clínico do paciente.

O Medidor de Risco de Burnout, é um primeiro passo seguro baseado na ciência para quem quer aprofundar seu autoconhecimento e entender um pouco melhor o próprio relacionamento com o trabalho.

O Inventário da Síndrome de Burnout (ISB)

O ISB – Inventário para Avaliação da Síndrome de Burnout trata-se de um instrumento criado pela psicóloga e pesquisadora Ana Maria Teresa Benevides Pereira, que tem a função de avaliar os riscos de um colaborador desenvolver a Síndrome de Burnout em qualquer categoria profissional.

Ao realizar o teste, o resultado apresentado indica quais os riscos do respondente desenvolver a Síndrome de Burnout, caso o resultado seja de “Alto Risco” em algumas das categorias apresentadas acima, é recomendado buscar ajuda profissional e comunicar a sua liderança no trabalho ou o RH da empresa para que as atitudes necessárias sejam tomadas.

O ISB compreende que o Burnout é definido pelas dimensões: exaustão emocional, distanciamento emocional, desumanização e realização profissional. Abaixo está descrita a definição de cada um desses elementos:

Exaustão emocional: refere-se a sentimentos de estar sobrecarregado e esgotado, consequência de intensa e prolongada pressão física, afetiva e cognitiva advindas de certas exigências desfavoráveis de trabalho, o que pode levar à irritabilidade, falta de atenção, fadiga e baixo sentimento de autoeficácia, dentro outros sintomas.

Distanciamento emocional e Desumanização: diz respeito ao distanciamento, além de atitudes e pensamentos negativos com outros colaboradores e seu trabalho, sobre o seu envolvimento, identificação e vontade de continuar na mesma profissão. Também envolvendo a desvalorização das tarefas e uma execução mecânica das mesmas.

Realização profissional: diz respeito à satisfação que se tem em relação ao trabalho, se executa atividades que tem afinidade e se há identificação entre valores pessoais e a carreira. Uma baixa realização profissional pode levar a um maior desgaste emocional ao trabalhar, levando a prejuízos no bem-estar e, aliado à Exaustão Emocional e à Desumanização, ao Burnout. Além disso, quando a pessoa apresenta baixa realização profissional, pode ser indicativo de que está com Burnout há um período, a levando à insatisfação em relação ao trabalho.

O papel das empresas na prevenção e combate à Síndrome de Burnout

Questões de saúde mental ainda são vistas como fraqueza moral e incompetência individual na nossa sociedade, quando na verdade, as políticas internas, cultura e metodologias de gestão estão diretamente ligadas à incidência da Síndrome de Burnout nas empresas.desenvolver a Síndrome de Burnout em qualquer categoria profissional.

Veja algumas iniciativas que as empresas podem tomar para prevenir e combater o Burnout.

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Precisamos falar sobre Burnout!

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Como a Kbase transformou a Avaliação em uma máquina de decisões inteligentes com o K-Performance 🎯
 
Intitulado de “K-perfomance”, a Kbase adotou o modelo de avaliação recorrente para priorizar o desenvolvimento de lideranças e apoiar o processo de decisões para promoções.
 
O resultado? Aumento no engajamento, mais justiça salarial e decisões mais seguras — tudo com base em dados reais.

O impacto é cultural: mais clareza, menos achismo. Uma liderança mais preparada e colaboradores mais motivados.

A liderança passou a usar informações estratégicas para promoções, demissões e gestão do time — e o engajamento disparou quando os colaboradores perceberam que o sistema influenciava diretamente suas carreiras. 💡

Olha só quatro principais impactos do K-Performance:

✅ Promoções, aumentos e planos de melhoria agora são guiados por indicadores claros, reduzindo desigualdades (salários chegaram a variar 2x para a mesma função antes).

✅ Apenas 30% dos colaboradores tiveram aumentos no último ciclo de desempenho, e os que antes eram céticos passaram a se engajar ativamente no processo que era uma decisão subjetiva.

✅ Diretores usam os dados para prevenir falhas em entregas e elevar o sucesso dos projetos.

✅ Projetos são melhor priorizados, líderes ganham clareza, e RH atua com foco no desenvolvimento e acompanhamento onde realmente importa.

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Como a Tagna transformou a Pesquisa de Engajamento em cultura com o T-News 💬🚀

Engajamento real exige escuta ativa e ação à vista de todos? Para a Adaís Lins, sim! E foi com esse foco que a Tagna, em parceria com o TeamGuide, criou o T-News — uma página dinâmica que compartilha os resultados da pesquisa de engajamento com total transparência.

O resultado?

🎯 A participação dos funcionários aumentou porque entenderam que suas vozes geravam mudanças reais. Comentários críticos são publicados (sim, até os negativos!) com respostas e planos de ação claros.

🗣 A comunicação virou ponto forte: vídeos, podcasts e dados visuais explicam os resultados e mostram o que está sendo feito em cada diretoria.

✨ Essa abordagem virou referência no TeamGuide Universe, e já inspira outros clientes a seguirem o mesmo caminho.

Quer que seus times participem mais da Pesquisa de Engajamento e confiem no processo? ✍️

Comece mostrando que você leva a opinião deles a sério. A Tagna provou que funciona!

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De planilhas à decisões estratégicas: como a Ludmila da Gagliardi integrou metas e avaliações com a TeamGuide 📊🚀

A Ludmila sempre acreditou que a Avaliação de Desempenho poderia ser mais do que uma simples ferramenta de medição. Com a ajuda da TeamGuide, ela automatizou e agilizou todo o processo, transformando-o em uma poderosa estratégia para retenção de talentos, conectando metas, avaliações e decisões estratégicas em um único fluxo.

Antes, o processo era feito manualmente, com dezenas de planilhas individuais que exigiam horas de trabalho para serem compiladas. Metas e comportamentos eram avaliados separadamente, dificultando uma análise integrada do desempenho real dos colaboradores.

Com a TeamGuide, tudo foi centralizado em uma única visão: a avaliação se tornou mais dinâmica e personalizada, permitindo ajustes rápidos nas metas, feedback contínuo e visualização clara do progresso individual. Além disso, o processo passou a integrar metas quantitativas e critérios comportamentais, trazendo muito mais clareza, justiça e agilidade.
 

O grande diferencial

💡As metas deixaram de ser um elemento isolado e passaram a compor o centro da avaliação de desempenho.

A TeamGuide permite que os líderes analisem, de forma combinada, os resultados entregues e a maneira como foram alcançados: isso fortalece as decisões sobre promoções, remuneração variável e planos de desenvolvimento com base em dados consistentes e atualizados!

Além disso, os ciclos de avaliação foram otimizados: boa parte das informações é reaproveitada de um ano para o outro, com ajustes apenas nas metas e objetivos. Isso torna o processo mais ágil e evita retrabalho, mantendo o foco no desenvolvimento contínuo das pessoas.

Como isso funciona na prática

Ao criar uma avaliação, a etapa de “Resultado” durante a criação da avaliação, a Ludmila seleciona na opção”9-Box” a opção de “Medir Desempenho por OKR ou Meta”, dessa forma:

Com isso, durante a avaliação de um liderado, a liderança consegue visualizar as metas clicando em “Consultar Metas”, assim:

As metas irão aparecer desse modo para o líder:

Além da liderança poder ver as metas ao avaliar o liderado, elas também aparecerão na tela de resultado, com isso, o momento do feedback passa a ser em uma única tela, assim:

O que o time ganhou com isso?

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Do “Correio Elegante” ao Feedback Estratégico: como a Amanda da Omniteca engajou o time com criatividade e dados 💌📈

Na Omniteca, o módulo de Feedback da TeamGuide ganhou um significado especial nas mãos da Amanda Ramos. Mais do que uma funcionalidade, ele virou parte de um movimento coletivo de reconhecimento, afeto e cultura, impulsionado por uma ideia simples e poderosa: valorizar as pessoas no dia a dia.
 
Um movimento orgânico, com a cara da Omniteca
Aproveitando o clima da festa junina, a Amanda criou o Feedback Elegante (uma releitura do tradicional correio elegante), agora em forma de reconhecimento entre colegas, feito diretamente dentro da plataforma. A proposta era simples: dar espaço para que as pessoas expressassem, de forma genuína, sua admiração, gratidão ou reconhecimento umas pelas outras.
 
Uma cultura que se espalha
A ação começou de forma discreta e logo ganhou força. Quem recebia um feedback se sentia tocado e inspirado a também reconhecer alguém. E assim, o movimento foi crescendo naturalmente. Na festa junina da empresa, os colaboradores que mais se engajaram foram celebrados de forma simbólica (receberam prêmio e tudo!), em um momento especial com todo o time.

A intenção nunca foi premiar desempenho, mas sim destacar atitudes genuínas, de quem usou o feedback como ferramenta de conexão e valorização.

Olha só quatro principais impactos do K-Performance:

Confere a energia do dia do evento:

Ps: quem também percebeu as roupinhas quadriculadas? 🗣️

O diferencial
Amanda fez questão de mostrar como cada reconhecimento se conectava com os princípios da empresa, reforçando que cultura também se constrói nas pequenas atitudes do dia a dia.

O que ficou desse momento?

🎯 Engajamento com propósito: o uso da plataforma aconteceu de forma autêntica e conectada com o que o time valoriza.
🤝 Reconhecimento entre áreas: feedbacks circularam entre departamentos, estreitando laços.
🌟 Valorização simbólica: o foco esteve em atitudes do dia a dia que fazem diferença.
🌊 Valores em movimento: o feedback virou linguagem viva da cultura da Omniteca.

Quer fortalecer a cultura e criar conexões mais autênticas?
Mostre que reconhecer o outro faz parte do jeito de ser da empresa. Incentive gestos simples com intenção verdadeira, a Omniteca provou que isso transforma e gera valor real.
 

E se você começasse isso amanhã na sua companhia? ✨

Mostre que reconhecer o outro faz parte do jeito de ser da empresa. A Omniteca mostrou que gestos simples, quando são verdadeiros, transformam e geram valor real.

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Reconhecimento que engaja: como uma ação simples fortaleceu a cultura de 1-1 entre as lideranças da Ibyte 🌱💬

O Lucas Costa teve uma ideia simples — mas poderosa. Bimestralmente, ele envia um e-mail destacando as lideranças que realizaram 100% de 1-1s com seus times. Nada automatizado, nada complexo. Só consistência, reconhecimento e impacto real.

💡 O resultado? Cresceu a frequência dos encontros e a qualidade das conexões entre líderes e liderados. Afinal, quando o reconhecimento vem, a motivação acompanha.

📈 A ação virou um símbolo de cultura: liderança presente, escuta ativa e proximidade com o time.

Quer reforçar o papel da liderança na sua empresa? Às vezes, tudo começa com um e-mail. O Lucas mostrou que o simples funciona — e engaja, tem até líder compartilhando no linkedin.

Olha só:

Quer fortalecer a cultura e criar conexões mais autênticas? 🤝

O impacto pode ser maior do que você imagina.

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